domingo, 3 de agosto de 2008

... do dia em que eu conheci a Urca.

Quem é vivo sempre aparece, saudações!

A adolescência é realmente uma fase cri-cri da existência humana. A minha tem me proporcionado doses cavalares de crises de identidade, e a de ontem foi chuchu-beleza. Mas reclamações à parte, vim aqui pra contar sobre meu domingo bonito, que começou depressivo, entre resquícios da crise de ontem e um céu cinzento.
Eis que minha vovó brotou aqui em casa, sedenta por atenção. Dona Marianne, sedenta por satisfazer a sede de sua mãe, sugeriu que fossemos todas à Urca, pois é 'um lugar sem igual', segundo a própria. Como uma boa senhora de 86 anos, Isaura recusou a novidade, e acabamos indo ao Fellini nosso de cada domingo. No caminho de volta bateu um Sudoeste emocional e rumamos pra Urca.
Mano cabuloso, aquilo lá é que é vida. Casinhas coloridas por todos os lados, construções lindas e conservadas, gente feliz e à vontade pelas ruas, caminhando tranquilamente, como se nada mais houvesse... Sem falar das paisagens que são dignas de serem emolduradas.

Logo que chegamos, minha mãe disse '-Paola, Urca; Urca, Paola.'.
Pois é, Urca, foi um prazer!

2 comentários:

Paula disse...

Só não é melhor porque não tem Paula.

Marina Guedes disse...

Ei até que enfim achei o seu blog... vivia te perguntando la no orkut mas...
eu fiz um tbm!
da uam visitada depois
www.sonhosdemarina.blogspot.com
beijos querida!